Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

19.06.05

Mechanical and Physiological Responses to Stretching With and Without Preisometric Contraction in Hu

S. PETER MAGNUSSON, PT, ERIK B. SIMONSEN, PhD, PER AAGAARD, MS, POUL DYHRE-POULSEN, MD, PhD, MALACHY P. McHUGH, MA, MICHAEL KJAER, MD, PhD SUMARIO Objetivo: examinar atividade eletromiográfica (EMG), torque passivo, e percepção de alongamento durante alongamento estático e alongamento contrai-relaxa. Desenho: dois protocolos cruzados de forma randomizada: (1) um protocolo de ângulo constante do lado direito, e (2) um protocolo de ângulo variável do lado esquerdo. Sujeitos: 10 homens voluntários Intervenção: resposta mecânica induzida pelo alongamento nos músculos isquiotibiais durante a extensão passiva do joelho foi mensurada como torque da flexão do joelho (Nm) enquanto a EMG dos isquiotibiais era mensurada. Posição final foi determinada pela extensão do joelho a um ângulo que provocava uma sensação similar a uma manobra de alongamento. Ângulo constante de alongamento: o joelho foi estendido ate 10º antes da posição final, mantido 10 seg, depois estendido ate a posição final e mantido por 80 seg. ângulo variável de alongamento: o joelho foi estendido da posição inicial ate 10º antes da posição final, mantido 10 seg, depois estendido ate sentir dor. Sujeitos produziram 6 seg de contração isométrica com os músculos isquiotibiais a 10º antes da posição final no alongamento contrai-relaxa, mas não no alongamento estático. Medidas utilizadas para os resultados: torque passivo, amplitude de movimento articular, velocidade, e EMG dos isquiotibiais continuamente gravados. Resultados: ângulo constante no contrai-relaxa e alongamento estático não se diferenciaram no torque passivo ou na resposta EMG. Na posição final, o torque passivo diminuiu 18% a 21% em ambos os tipos de alongamento (p < .001), enquanto a atividade EMG foi inalterada. No protocolo de angulação variável, ângulo máximo articular e correspondente torque passivo foi significantemente maior no contrai-relaxa comparado ao alongamento estático (p < .01), enquanto EMG não diferenciou. Conclusão: a uma constante angulação as respostas viscoelasticas e EMG não foram afetadas pela contração isométrica. O protocolo de angulação variável demonstrou que o alongamento contrai-relaxa alterou a percepção de alongamento. ARCHIEVES OF PHYSICAL MEDICINE AND REHABILITATION Vol 77, 1996 Escola de Medicina – UFMG

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